E aíii, brothis! Tranquilagem?
Nos últimos dias tenho ouvido uma canção da banda Hillsong United, e uma frase tem me marcado, pelo o que tenho passado e vivido nos últimos tempos. Ela diz assim: “I touch the sky when my knees hit the ground.” (Eu toco o céu quando meus joelhos tocam o chão), e sinceramente, sinto lá no fundo do meu coração que posso tocar o céu.
“Mas o que para mim era lucro, passei a considerar perda, por causa de Cristo.
Mais do que isso, considero tudo como perda, comparado com a suprema grandeza do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor, por cuja causa perdi todas as coisas. Eu as considero como esterco para poder ganhar a Cristo
e ser encontrado nele, não tendo a minha própria justiça que procede da lei, mas a que vem mediante a fé em Cristo, a justiça que procede de Deus e se baseia na fé.
Quero conhecer a Cristo, ao poder da sua ressurreição e à participação em seus sofrimentos, tornando-me como ele em sua morte para, de alguma forma, alcançar a ressurreição dentre os mortos.” – Filipenses 3:7-11 (NVI)
Essa sensação é incrível, hoje entendo aquela tal expressão “se sentindo nas nuvens” afinal, quando meus joelhos tocam o chão, e minha alma se rende em sua plenitude, abandonando tudo pra poder ganhar a Cristo, eu posso tocar o céu! Posso enxergar a grandeza de um Deus inigualável, posso sentir aquele abraço de urso sem sequer tocar!
Quantas vezes nos perdemos em nossos sonhos, nossa metas e esquecemos de Cristo, quantas vezes você fez isso hoje?
Não sei vocês, mas eu quero fazer o que os versículos acima dizem. Quero conhecer a Cristo, o poder de sua ressurreição, partilhar a sua dor, morrer com Ele.
E aí, topa? Abandonar teu tudo, pra ganhar o tudo de Deus?
Abraço de Urso!
Sobre Ariel Zimermann
Uma criança crescida, que acha motivo pra rir, até quando é pra chorar. Conheci a Cristo com meus 15 anos, sou Gaúcho, Estudante de Engenharia Elétrica, que encontra na música uma forma de mostrar a grandeza de um Deus infinito. Aquele que senta na rua e fica olhando as estrelas por horas, conversando com Deus, tomando café no meio da rua. Sou direto, até demais, pois sinto que as pessoas devem ouvir o que elas precisam ouvir, e não o que elas querem ouvir.