Th1rteen R3asons Why To Live: Chapter 03

Th1rteen R3asons Why To Live: Chapter 03

Blog By maio 18, 2017

Th1rteen R3asons Why To Live: Chapter 03

Olá pessoas, só na boa? Espero que sim.

Creio que se você chegou até aqui e não desistiu de ler nos textos anteriores, você é muito persistente e tem refletido a respeito da Vida que Deus nos dá, vida a qual só encontramos nEle, pois somente Ele pode dar a Vida verdadeira.

Vemos que essa vida nos foi dada por Deus, em Cristo Jesus, e como é grandioso e majestoso esse Deus, o qual é cheio de poder e glória. Porém, há muitas coisas que podemos falar a respeito desse Deus que nos dá a vida verdadeira. Poderíamos ficar aqui dias e dias falando e debatendo sobre o atributos de Deus, e como eles têm se revelado, mas creio que há um que sem dúvida é um dos que mais se destacam, e talvez a forma em que mais notamos esse Deus no nosso dia-a-dia. Sim, isso mesmo, Ele é um Deus que nos ama, um Deus bondoso e amável.

“Amados, amemo-nos uns aos outros, pois o amor procede de Deus. Aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus.
Quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor.
Foi assim que Deus manifestou o seu amor entre nós: enviou o seu Filho Unigênito ao mundo, para que pudéssemos viver por meio dele.
Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho como propiciação pelos nossos pecados.” – 1 João 4:7-10 (NVI)

Provavelmente o apóstolo João é uma das pessoas que mais fala sobre o amor de Deus em toda a Bíblia. Vemos em seus relatos inúmeras vezes a palavra AMOR. Logo, podemos concluir o quão grande é o amor de Deus, aliás, nem dá pra medir, é inimaginável, incomparável, inexplicável!

O que gostaria de fazer hoje é desafiá-lo a buscar um pouco mais sobre esse amor de Deus, que muitas vezes banalizamos ou tornamos insignificante aos nossos olhos. Se perguntarmos a qualquer um a respeito do que é o amor, todos teriam suas próprias conclusões e argumentos, porém eu te pergunto, o que é de fato o amor? Você se questionou sobre isso hoje? Vamos lá, larga tudo, deixa o lanche de lado. Tá trabalhando? Vai no banheiro e se pergunta sobre o que é o amor!

Posso parecer duro ao dizer o quanto tornamos o amor algo banal e sem sentido, dizemos que é puramente um sentimento, uma sensação boa, algo que nos faz bem, e acabamos esquecendo do principal: Deus é o amor. Ele não simplesmente ama, mas é a personificação do amor, é o padrão do amor e a totalidade dele.

Como amar sem Deus? Como viver sem Deus? Sejamos francos com nós mesmos, o que poderíamos fazer se Ele não nos amasse? Se Ele não nos desse uma vida ao seu lado?

Deus é tanto amor que Ele entregou seu filho para que pudéssemos viver, para que experimentássemos de um relacionamento íntimo com esse Deus poderoso e que transborda de amor. Então, pare de minimizar a grandeza do amor a um mero sentimento ou sensação e comece a refletir que Deus é o amor em sua plenitude, e que através de tal amor, podemos finalmente viver, viver o amor.

“Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.” – João 3:16 (NVI)

Abraço de Urso


Clique aqui e leia os outros posts da série 13 Reasons Why To Live.

Sobre Ariel Zimermann

Uma criança crescida, que acha motivo pra rir, até quando é pra chorar. Conheci a Cristo com meus 15 anos, sou Gaúcho, Estudante de Engenharia Elétrica, que encontra na música uma forma de mostrar a grandeza de um Deus infinito. Aquele que senta na rua e fica olhando as estrelas por horas, conversando com Deus, tomando café no meio da rua. Sou direto, até demais, pois sinto que as pessoas devem ouvir o que elas precisam ouvir, e não o que elas querem ouvir.

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Uma criança crescida, que acha motivo pra rir, até quando é pra chorar. Conheci a Cristo com meus 15 anos, sou Gaúcho, Estudante de Engenharia Elétrica, que encontra na música uma forma de mostrar a grandeza de um Deus infinito. Aquele que senta na rua e fica olhando as estrelas por horas, conversando com Deus, tomando café no meio da rua. Sou direto, até demais, pois sinto que as pessoas devem ouvir o que elas precisam ouvir, e não o que elas querem ouvir.