Capítulo 6 (v. 1-28) Um olhar vazio. Seu coração não poderia estar mais inquieto. Nem mesmo na posse ele estava tão contrariado. – “Eu assinei um decreto, não posso voltar atrás! Não é culpa minha, mesmo…”. Com olhos fitos num futuro distante, Dario tentava se convencer de que sua assinatura não lhe traria o mal que sabia ser iminente. Nada…