De um tempo pra cá percebo que tudo está tão sistemático. O tempo passa muito depressa e a falta de um sentimento vem a tona em pequenas e grandes ações.
De um tempo pra cá percebo que tudo está tão sistemático. O tempo passa muito depressa e a falta de um sentimento vem a tona em pequenas e grandes ações.
Um namoro Cristão já é falso por si próprio. Namoro e Cristão talvez não pudessem ocupar a mesma frase. Mas, talvez, eu esteja enganado. A terminologia é importante nesse caso?
Aproveitando que simbolicamente o Dia dos Pais está se aproximando, achei que seria interessante escrever um texto direcionado ao meu pai. Mas assim, percebi que seria injusta com a minha mãe, então resolvi discorrer sobre os dois.
Para toda regra há uma exceção. O capítulo 11 do livro “Preocupação – Um hábito que pode ser quebrado” é a exceção do livro, onde a autora faz uma reflexão sobre decisões e escolhas certas.
“Eu te dou minha vida, pois é tudo o que eu tenho pra dar”. E assim é a letra de uma música que eu estou ouvindo. E, com ela, lembrei de inúmeras vezes que cantei essa letra, chorei, orei e disse a Deus que jamais O deixaria. Quando um familiar meu teve câncer e foi curado, chorei e cantei louvores…
Capítulos 11 e 12 Este é oficialmente o último texto da série de Daniel. Aos que acompanharam a série, muito obrigado. Espero que Deus tenha falado aos seus corações nesses meses que se passaram. Aprendemos importantes lições que um livro, da perspectiva deste velho jovem escritor, pode trazer. Vamos finalizar essa série com chave de ouro. Decidi reunir os dois…
Dai povo, tudo certo? Primeiramente quero pedir desculpas a quem acompanha minha coluna por esse post: primeiro por não estar dando continuidade ao livro e segundo porque, diferente da maioria dos meus textos, que são mais objetivos que sentimentais, aqui está um fora do meu padrão. Quero pedir desculpas também à quem leu o livro “A culpa é das estrelas”, pois…
É extremamente corriqueiro hoje, encontrarmos diversos tipos de ações de terceiros conosco. Algumas suprem integralmente a necessidade do que temos que ver e/ou ouvir. Outras, vem como fator desnecessário. Nesse aspecto, podemos citar a questão do julgamento.
I once was blind, but now I see. É o início de uma canção que estou escutando. A letra diz algo muito interessante, “uma vez eu era cego, mas agora eu vejo”. Só que estava pensando aqui, com meus botões, que essa frase tem muito a dizer, além do que pensamos.
Capítulo 8 (vs. 1-27) Olá pessoal, tudo bem?! Eu vou ser sincero: essa é minha terceira tentativa de escrever esse texto, porque esse capítulo é muito complexo e denso. Não que seja algo sobre o qual não posso ou consigo falar, mas a responsabilidade é alta, além do fato de que é difícil entender a teologia por trás. Mas ok,…